A expectativa é de que a partir do mês de novembro seja lançado edital e licença pública para que os interessados possam apresentar projetos
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Piscicultura em Tocantins
Projeto tanques-rede deve começar no segundo semestre

A expectativa é de que a partir do mês de novembro seja lançado edital e licença pública para que os interessados possam apresentar projetos
A expectativa é de que a partir do mês de novembro seja lançado edital e licença pública para que os interessados possam apresentar projetos
Piscicultura no Espírito Santo - ES
Os produtores de alevinos investem em tucunaré, dourado, pintado, tilápia em Marechal Floriano

Para incrementar a piscicultura de Marechal Floriano, o Incaper, em parceria com a prefeitura municipal, promoveu duas excursões este ano até o município de Itarana, com a finalidade de levar os produtores para comprar alevinos. As viagens foram realizadas no dia 28 de janeiro e 04 deste mês e 35 agricultores que estão interessados no cultivo de peixes puderam levar para suas propriedades cerca de 15 mil filhotes de várias espécies.
Para incrementar a piscicultura de Marechal Floriano, o Incaper, em parceria com a prefeitura municipal, promoveu duas excursões este ano até o município de Itarana, com a finalidade de levar os produtores para comprar alevinos. As viagens foram realizadas no dia 28 de janeiro e 04 deste mês e 35 agricultores que estão interessados no cultivo de peixes puderam levar para suas propriedades cerca de 15 mil filhotes de várias espécies.
Piscicultura no Acre
Governo anuncia a criação de inteligência técnica para auxiliar piscicultores

Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Edvaldo Magalhães, participou neste sábado, 23, de reunião com o governador Tião Viana para definir novas metas para a piscicultura no estado.
Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis (Sedens), Edvaldo Magalhães, participou neste sábado, 23, de reunião com o governador Tião Viana para definir novas metas para a piscicultura no estado.
Período de defeso no rio São Francisco termina nesta quinta-feira
A proibição à pesca e comércio de pescado (período de defeso), para
proteger as espécies aquáticas e a atividade da pesca no rio São
Francisco, nas bacias da Bahia e em 11 açudes do estado sob jurisdição
do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), termina nesta
quinta-feira (28).
O defeso é normatizado e fiscalizado pelo governo federal, por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A pesca no rio São Francisco e nas bacias está liberada até 31 de outubro, e nos açudes, 30 de novembro.
Segundo o presidente da Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), Cássio Peixoto, é preciso “fomentar estratégias sustentáveis, observando a natureza econômica, social, ambiental e cultural e, assim, dar nossa contribuição para o desenvolvimento da pesca em todo o estado”.
O biólogo e gerente de Pesca da Bahia Pesca, Roberto Pantaleão, explica que a “suspensão da pesca ocorre normalmente durante a época de reprodução, desova ou recrutamento das espécies, quando os peixes ainda são muito pequenos e estão se desenvolvendo”.
De acordo ainda com o especialista, a consciência dos pescadores no sentido de respeitar a proibição é fundamental para a preservação das diversas espécies de peixes encontradas em águas continentais. “Se o pescador não respeitar o defeso, esgotaremos a capacidade de nossos rios e perderemos esta importante fonte de alimento e renda”.
http://www.comunicacao.ba.gov.br
O defeso é normatizado e fiscalizado pelo governo federal, por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A pesca no rio São Francisco e nas bacias está liberada até 31 de outubro, e nos açudes, 30 de novembro.
Segundo o presidente da Bahia Pesca, empresa vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), Cássio Peixoto, é preciso “fomentar estratégias sustentáveis, observando a natureza econômica, social, ambiental e cultural e, assim, dar nossa contribuição para o desenvolvimento da pesca em todo o estado”.
O biólogo e gerente de Pesca da Bahia Pesca, Roberto Pantaleão, explica que a “suspensão da pesca ocorre normalmente durante a época de reprodução, desova ou recrutamento das espécies, quando os peixes ainda são muito pequenos e estão se desenvolvendo”.
De acordo ainda com o especialista, a consciência dos pescadores no sentido de respeitar a proibição é fundamental para a preservação das diversas espécies de peixes encontradas em águas continentais. “Se o pescador não respeitar o defeso, esgotaremos a capacidade de nossos rios e perderemos esta importante fonte de alimento e renda”.
http://www.comunicacao.ba.gov.br
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