Rio de Janeiro – A busca por capacitação profissional e renda deu origem ao Mulheres do Salgueiro, grupo criado em 2006, que reúne cerca de 20 artesãs de São Gonçalo, município da região metropolitana do Rio de Janeiro. “A gente queria trabalhar, mas nada ligado ao polo têxtil daqui. A concorrência era grande. Procuramos uma coisa diferente e encontramos na tilápia uma boa matéria-prima”, explica a coordenadora Janete Nazareth Guilherme.
Para transformar a pele deste peixe em bolsas, pulseiras, cintos e outros acessórios, o grupo teve que aprender sobre o curtimento do couro, corte e costura e como comandar um empreendimento.
O processo de construção do negócio contou com apoio do Instituto Genêsis, incubadora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), e com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que permitiram a compra das primeiras máquinas e equipamentos. O Sebrae no Rio de Janeiro ajudou com consultoria de mercado e cursos como, técnicas de venda e formação de preço. A instituição também abriu frentes para a realização de negócios.
“Participamos de muitas feiras e eventos de moda importantes como o Rio-à-Porter e a Casa Cor aqui e em São Paulo. Agora também fazemos parte do Arranjo Produtivo Local de São Gonçalo como uma microempresa. O Sebrae nos prepara para um mercado exigente”, orgulha-se Janete.
As vendas rendem um ganho mensal entre R$ 5 mil e R$ 8 mil, que é dividido entre as artesãs. Os produtos são comercializados no ateliê, em duas lojas em Niterói e pela site do instituto Asta, endereço na internet que vende produtos de grupos produtivos como o Mulheres do Salgueiro. Em 2012, elas pretendem dobrar o faturamento. “O principal argumento de venda é que nossos produtos seguem a tendência de mercado, tem valor agregado e qualidade. Mantemos a essência de um projeto social que capacita e permite que mulheres trabalhem em casa, mas nossa principal característica é o profissionalismo”, assegura Janeth.
Para transformar a pele deste peixe em bolsas, pulseiras, cintos e outros acessórios, o grupo teve que aprender sobre o curtimento do couro, corte e costura e como comandar um empreendimento.
O processo de construção do negócio contou com apoio do Instituto Genêsis, incubadora da Pontifícia Universidade Católica (PUC), e com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que permitiram a compra das primeiras máquinas e equipamentos. O Sebrae no Rio de Janeiro ajudou com consultoria de mercado e cursos como, técnicas de venda e formação de preço. A instituição também abriu frentes para a realização de negócios.
“Participamos de muitas feiras e eventos de moda importantes como o Rio-à-Porter e a Casa Cor aqui e em São Paulo. Agora também fazemos parte do Arranjo Produtivo Local de São Gonçalo como uma microempresa. O Sebrae nos prepara para um mercado exigente”, orgulha-se Janete.
As vendas rendem um ganho mensal entre R$ 5 mil e R$ 8 mil, que é dividido entre as artesãs. Os produtos são comercializados no ateliê, em duas lojas em Niterói e pela site do instituto Asta, endereço na internet que vende produtos de grupos produtivos como o Mulheres do Salgueiro. Em 2012, elas pretendem dobrar o faturamento. “O principal argumento de venda é que nossos produtos seguem a tendência de mercado, tem valor agregado e qualidade. Mantemos a essência de um projeto social que capacita e permite que mulheres trabalhem em casa, mas nossa principal característica é o profissionalismo”, assegura Janeth.
Serviço:
Sebrae no Rio de Janeiro:
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7852/ 2107- 9104/ 3243-7851/ 9977-9529
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Wed, 25 Jan 2012 15:30:00 -0200
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