A previsão é que, assim que os recursos forem captados, o prédio possa ser transferido. A verba é estritamente federalO Instituto de Ciências do Mar (Labomar), que hoje está localizado na Beira-Mar, vai ser transferido para o Campus do Pici. A informação é o reitor da Universidade federal do Ceará (UFC), Jesualdo Farias. Ele explicou que a falta de condições físicas por conta da deterioração e de espaço suficiente não permitem que o órgão continue na localidade que hoje se encontra. Além disso, ainda existe o problema de a Beira-Mar ser, hoje, uma área residencial e de lazer, voltada para o turismo. "O espaço já não comporta mais as ações do Instituto. O mais adequado é fazer a instalação no Pici que tem infraestrutura necessária de apoio", declara.
Segundo ele, o processo está em fase de negociações e captação de recursos. De acordo com o reitor, o Labomar é uma das unidades voltadas para pesquisa, de uma forma geral oceânica e marítima, mais importantes do País que cresceu muito e precisa de espaço.
O propósito é transformar o Instituto, que hoje é voltado apenas para estudos do mar, em uma unidade de ciências ambientais marinhas, voltada para a zona costeira. Conforme o diretor do Labomar, Luís Parente, serão implantados dois cursos de graduação, e a engenharia de pesca será incorporada ao Instituto. Segundo ele, já estão marcadas reuniões com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e com a Petrobras para discutir recursos e projetos. "O debate é a nível local, nacional e regional".
O diretor explica que é preciso preparar o terreno para as mudanças de reestruturação. "Já estamos com a planta da unidade do Pici. Vamos aumentar a graduação e elevar os laboratórios didáticos", conta. Ele revela que a transição de local foi votação unânime.
A previsão é que, assim que os recursos forem captados, o prédio possa ser transferido. A verba será estritamente federal.
Parente antecipa que, no novo prédio do Instituto, deve ser implantado um museu de arqueologia e história natural. O atual prédio do Labomar existe há quase 50 anos.
LINA MOSCOSOREPÓRTER
Segundo ele, o processo está em fase de negociações e captação de recursos. De acordo com o reitor, o Labomar é uma das unidades voltadas para pesquisa, de uma forma geral oceânica e marítima, mais importantes do País que cresceu muito e precisa de espaço.
O propósito é transformar o Instituto, que hoje é voltado apenas para estudos do mar, em uma unidade de ciências ambientais marinhas, voltada para a zona costeira. Conforme o diretor do Labomar, Luís Parente, serão implantados dois cursos de graduação, e a engenharia de pesca será incorporada ao Instituto. Segundo ele, já estão marcadas reuniões com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e com a Petrobras para discutir recursos e projetos. "O debate é a nível local, nacional e regional".
O diretor explica que é preciso preparar o terreno para as mudanças de reestruturação. "Já estamos com a planta da unidade do Pici. Vamos aumentar a graduação e elevar os laboratórios didáticos", conta. Ele revela que a transição de local foi votação unânime.
A previsão é que, assim que os recursos forem captados, o prédio possa ser transferido. A verba será estritamente federal.
Parente antecipa que, no novo prédio do Instituto, deve ser implantado um museu de arqueologia e história natural. O atual prédio do Labomar existe há quase 50 anos.
LINA MOSCOSOREPÓRTER
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